Posso não entender com exatidão o que de fato é o amor mas, sabe...
Não tenho o direito de qualificá-lo. Ninguém o tem.
Nem tenho o direito de possuí-lo, monopolizá-lo á minha vil concepção limitada.
Niguém o tem.
Posso apenas sentí-lo. E o faço com perfeição.
Esse sentimento livre, não redirecionado,
Aplacador de sonhos,
Ah, esse fluído brando de energias carregadas, essa via de contramão toda errada.
Não tenho medo
Tenho apenas medo de não amar.
Se o amor existe? mas que pergunta idiota.
Olhe a sua volta
A cada pequena demonstração de desapego.
A cada gesto que chamamos de divinal
Tolos são esses que o temem.
Eu apenas o sinto.
Tente você também.
Apenas...
Tente.