Breve parênteses

/ domingo, 28 de março de 2010 /

O amor é o ridículo da vida, a gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo, indo embora.
A vida veio e me levou com ela.
Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas.
Morrer não doi.
- Cazuza.

2 comentários:

{ Carlos Augusto Matos } on: 28 de março de 2010 às 07:45 disse...

Cazuza é Cazuza, sabia o que falar... Mas não perco a esperança de viver um grande amor...

Bjuxxxx

Anonymous on: 28 de março de 2010 às 10:34 disse...

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